Conteúdos: Grafismo; Equilíbrio e concentração.
Objetivos:
- Desenvolver o grafismo (trabalhando o desenho de círculos);
- Trabalhar o equilíbrio e a concentração através de atividades físicas;
- Desenvolver o cuidado com a alimentação;
- Conhecer a importância da preservação e cuidado com o seu meio ambiente.
Tempo de duração: 02 horas
Atividade: cartaz dos círculos.
Materiais: giz de cera, papel pardo, tinta guache, pincel.
Desenvolvimento: Rodinha da conversa conversou informalmente com os alunos, sobre como segurar um lápis e fazer movimentos circulares desenhando bolinhas. Colocamos um cartaz de papel pardo no chão da sala e pedimos que os alunos desenhassem círculos nele. Após todos terem desenhado, conversamos sobre os tamanhos dos círculos, fazendo-os observarem que praticamente todos têm tamanhos diferentes, mas que ainda assim continuam sendo círculos. Após terminarem, pintaram com pincel e tinta os círculos. Depois de prontos expomos na sala como trabalho coletivo.
Avaliação: Os alunos reconheceram a figura geométrica círculo, e as cores que eles pintaram, desenvolvendo assim sua concentração.
Plano de Aula II
Conteúdos: Equilíbrio e concentração; Alimentação.
Objetivos:
- Desenvolver a coordenação motora e o cuidado com a alimentação.
Tempo de duração: 02 horas
Atividade: Vamos ajudar o agricultor a plantar as sementinhas?
Material: pincel, tintas, lixas de parede
Desenvolvimento do trabalho: Rodinhas da conversa conversaram sobre a alimentação, de como devemos cuidar dela e como ela é importante para a nossa saúde. Utilizando o cartaz da aula anterior com os círculos, cada aluno plantou dentro do circulo que desenhou uma sementinha. Contou para a turma a semente que ele plantou e por quê? Assim que terminaram fizeram um trabalho de arte feito com lixa, onde pintaram uma folha em branco até parecer uma fruta ou legume, onde eles falaram o nome: Os trabalhos foram expostos no varal da sala de aula.
Avaliação: Os alunos refletiram sobre sua alimentação e os cuidados que devem ter com ela.
Plano de Aula III
Conteúdos: Linguagem oral/ linguagem corporal/ linguagem matemática.
Objetivos:
- Trabalhar a atenção;
- Desenvolver e ampliar a oralidade;
- Explorar a atenção.
Tempo de duração: 02 horas.
Atividade: Cada macaco no seu galho
Desenvolvimento: Aplicação com a rodinha de conversa sobre brincadeiras, do que eles gostam de brincar e se gostam de conhecer brincadeiras novas. Fizemos vários círculos com giz no chão e pedimos que os alunos caminhassem sobre eles. Na sala, fizemos uma roda. Explicamos aos alunos como era para ser feito. O caçador escolhido pela professora cochila no centro da roda, enquanto os macacos giram em sua volta, tomando cuidado para não fazer barulho. De repente, o caçador acorda e grita: cada macaco no seu galho! Todas as crianças vão correr e entrar em um circulo para não serem pegas. Quando o caçador achar que já está a bastante tempo num galho, vai dar novamente a ordem, para que todos procurem outro galho, tendo mais chance de pegar algum macaco. Iniciamos a brincadeira , Cada macaco no seu galho, e ao terminar, realizamos uma contagem de quantos macacos foram pegos na brincadeira.
Avaliação: Os alunos foram capazes de desenvolver sua oralidade, interagindo com todos os colegas, além da atenção que tiveram para realizarem a brincadeira.
Plano de aula IV
Conteúdos: Matemática/Linguagem corporal/ Linguagem Oral/ Música Equilíbrio e concentração.
Objetivos:
- Trabalhar o conceito de círculo explorar noção de dentro e fora/ agilidade Oralidade através da canção.
Tempo de duração: 02 horas
Atividade: Coelhinho sai da toca;
Material: bambolês
Desenvolvimento: Começamos com uma conversa informal de quantos alunos estão na sala, eles participaram contando. Após explicamos a brincadeira. É necessário colocar bambolês no chão, que serão as tocas. Cada criança é um coelhinho e uma de nós foi “seu lobo”. As crianças cantaram, enquanto passeavam pela sala: Vamos passear no bosque, enquanto seu lobo não vem. Vão até onde o lobo está e perguntaram: seu lobo está? Por duas vezes o lobo disse que estava ocupado fazendo algo. Em seguida, quando as crianças voltaram novamente o lobo disse: o lobo está pronto! E saiu pegando as crianças que estavam fora das tocas. Repetimos a brincadeiras por algumas vezes, e nos sentamos para conversar sobre a parte que eles mais gostaram da brincadeira, quem eram os personagens e quantos coelhinhos o lobo conseguiu pegar?
Avaliação: Os alunos ao realizarem a atividade, desenvolveram a atenção e oralidade e a expressão corporal.
Conteúdos: Linguagem oral/ linguagem corporal/ linguagem matemática
Objetivos:
- Despertar os cuidados que devem em relação a proteção contra o sol; Desenvolver a noção de quantidade.
Tempo de duração: 2 horas
Atividade 1: História “Zezé”
Desenvolvimento: Rodinha conversa informal para apresentar a história; “Zezé”. “Vejam o que aconteceu, Meu boneco de neve derreteu. Os olhos, as orelhas, a boca e o nariz, Até o pescoço desapareceu. As mãos, os braços e a barriga, Foram parar no chão. Ta vendo sol! Você abusou! Do Zezé e nada restou”!!! Após terminar a história, fizemos perguntas sobre quem era Zezé, o que aconteceu com ele, por quê? Quais foram as partes do corpo do Zezé que desapareceram e quantas elas eram? Conversamos sobre a importância de se proteger do sol, e seus efeitos na pele e para a saúde.
Atividade 2:
Em folhas de ofício pedimos aos alunos para desenharem o boneco de neve Zezé, ao terminarem foram expostos no varal da sala.
Avaliação: Os alunos foram capazes de interagir com seus colegas, e de relatarem a seqüência dos fatos acontecidos na história, desenvolvendo assim sua concentração.
Plano de Aula VI
Conteúdo: Organização espacial: antes/durante e depois, hoje/ontem/amanhã.
Objetivo:
- Propiciar aos alunos que conheçam mais o lugar onde vivem percebendo-se como parte dele.
Tempo de duração: 02 horas
Atividade: Breve história da cidade
Desenvolvimento: Contando brevemente a História da cidade de Carapebus relatada por um livro do município; Roda de conversa; Pedimos para as crianças contarem o que mais gostavam na sua cidade e o que gostariam que ela tivesse. Eles participaram relatando suas idéias, após entregamos uma folha para que desenhassem a sua cidade. Cada um fez como a via. Quando todos tinham terminado, fizemos um cartaz coletivo com o peixe que deu origem ao nome da cidade, expomos na sala de aula para visualização de todos.
Avaliação: Ao elaborar um cartaz coletivo, as crianças demonstraram sua capacidade de interagir e respeitar o outro.
Conteúdo: Água: usos, economia e desperdício;
Objetivos:
- Levar a turma a compreender que a água é um recurso escasso no planeta e que o uso irresponsável desse recurso pode prejudicar a sobrevivência dos seres vivos.
Tempo de duração: 2 horas
Atividade: Cartaz
Desenvolvimento: Roda de conversa sobre a água utilizada por eles, fizemos perguntas como? “Quais atividades domésticas vocês conhecem que precisam de água?” Conforme foram surgindo sugestões, anotaram em cartaz, na lista continha itens como lavagem de roupa, de louça e de mãos, banho e escovação de dentes. Conversamos sobre essas atividades para ajudar a turma a perceber que as famílias utilizam a água de modo semelhante. Reservamos algumas revistas onde as crianças procuraram imagens das ações e colaram nos cartazes. Pedimos que a turma fizesse dois desenhos, um deles representando o desperdício e o outro mostrando como podemos economizar água. Distribuímos imagens de jornais e revistas que mostravam desperdício e economia de água estas estavam misturadas e pedimos que as crianças separassem o material em dois grupos, de acordo com o bom e o mau uso do recurso. Ao final da seleção as crianças colocaram com a nossa ajuda as imagens no cartaz separadamente.
Avaliação: Verificamos que turma compreendeu que certas atividades humanas provocam o desperdício da água e que essa perda deve ser evitada.
Plano de Aula VIII
Conteúdos: Meio ambiente
Objetivo: Despertar a formação de valores e atitudes com o meio em que vive; Compreender a importância de preservar o meio ambiente; estimular o cuidado com a natureza.
Tempo de duração: 2 horas
Atividade: História “No fim do mundo muda o fim”
Desenvolvimento: Conversamos informalmente e perguntamos a eles o que é meio ambiente? Após as respostas fomos orientando o as perguntas para dar informações a eles: Como está o meio ambiente em que vivemos? O que fazem para ajudar esse meio ambiente? Depois da roda de conversa contamos a história “No fim do mundo muda o fim”. Após a história pedimos que eles desenhassem qual era o fim que eles desejavam para o meio ambiente em que vivem, e construímos um mundo de papelão para representarmos as águas e as florestas e os homens e os animais.
Avaliação: Compreenderam a importância de cuidar do meio em que vivem respeitando seu meio ambiente.
Plano de Aula IX
Conteúdo: Desenho livre, pintura, incentivar e desenvolver o hábito de desenho, estimulando assim a fantasia da criança.
Objetivo:
- Explorar a criatividade usando materiais de higiene para fazer arte. Desenvolver a habilidade de discriminar
- Cor, forma, dimensão, espaço e harmonia.
Tempo de duração: 2 horas
Atividade: Arte
Material: Folha A4, Pasta de dente, Anilina, Copo Plástico
Desenvolvimento: Conversamos com os alunos sobre as cores, e a arte de transformá-las, além de fazê-las. Na sala de aula colocamos as pastas de dente em copos plásticos e tingimos com anilina de diferentes cores, reunimos as crianças de modo que pudessem usar as cores uns dos outros e entregamos uma folha de papel A4 e pedimos para que fizessem um desenho usando os dedos e a tinta feita com a pasta de dente. Observamos as diferenças de texturas, em seguida perguntamos o porquê desse desenho. Eles participaram, respondendo que era porque tinha muito mais tinta em um desenho do que no outro, e também porque misturaram as cores.
Avaliação: Avaliamos a participação, a colaboração e a organização da turma durante o desenvolvimento das atividades propostas bem como o entendimento dos conteúdos.
Plano de Aula X
Conteúdo: Espaço e tempo da criança- Identidade
Objetivo:
- Desenvolver socialização. Fazer com que a criança entenda que ela tem uma origem, e uma identidade cultural ajudando também na escrita do seu nome.
Tempo de duração: 2 horas
Material: folhas, A4, lápis de cor, giz de cera
Atividade: Confecção de um crachá o seu nome e com seu desenho
Desenvolvimento: Perguntamos aos alunos se eles já viram uma identidade e se eles sabem para que serve. Alguns disseram que sim, logo em seguida mostramos uma identidade a eles e explicamos que é usada para nos identificar e para demonstrar que a gente existe, e falamos também que todos nós temos uma identidade. Em seguida dissemos também que existe outro tipo de identidade, a identidade cultural, que é aquilo que a gente gosta como, por exemplo, uma roupa, uma música, etc. em seguida realizamos uma atividade com os alunos em que construímos um crachá com o nome e eles desenharam sua própria foto. Ao final, cantamos músicas selecionadas por eles.
Fonte: Blog Educar: O primeiro passo.
Avaliação: Os alunos foram capazes de compreender que cada um tem sua identidade, e sua própria cultura, levando a desenvolver um respeito pelo outro em suas diferenças e semelhanças.
Amarelinha do Movimento
Idade: 5 anos
Número de crianças: 2 crianças
Espaço: pátio da escola
Material:
Giz
Dado
Objetivos:
Desenvolver os movimentos de grande motricidade (correr, pular, saltar e equilibrar) e também o raciocínio, leitura e números.
Desenvolvimento da atividade:
A professora com um giz desenha no chão a amarelinha do movimento com as dicas. Uma das crianças joga o dado e começa o jogo. Elas iram saltar, pular, correr e equilibrar-se de acordo com as dicas lidas pela professora. Vence quem chegar ao número 10.
Atividade pesquisada pelas alunas: Alda, Lídia, Josane e Marluce
Curso de Pedagogia Fesp/UEMG
Número de crianças: 2 crianças
Espaço: pátio da escola
Material:
Giz
Dado
Objetivos:
Desenvolver os movimentos de grande motricidade (correr, pular, saltar e equilibrar) e também o raciocínio, leitura e números.
Desenvolvimento da atividade:
A professora com um giz desenha no chão a amarelinha do movimento com as dicas. Uma das crianças joga o dado e começa o jogo. Elas iram saltar, pular, correr e equilibrar-se de acordo com as dicas lidas pela professora. Vence quem chegar ao número 10.
Atividade pesquisada pelas alunas: Alda, Lídia, Josane e Marluce
Curso de Pedagogia Fesp/UEMG
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Colagem com elementos da natureza
Conteúdo
Colagem
Introdução
O olhar investigativo da criança é valorizado nesta proposta que parte da coleta de elementos da natureza que constituirão a colagem.
Objetivos
- Observar os elementos da natureza
- Explorar os elementos da natureza constituindo uma colagem
- Fazer colagem
Conteúdos
Colagem
Pesquisa de materiais
Ano
2 e 3 anos
Tempo estimado
Cinco atividades de vinte minutos cada.
Material necessário
1 tubo de cola branca de 500 gr
Bandeja de isopor ou plástico
Rolinho de espuma
Pincel
Elementos da natureza: folhas, grãos, sementes, casca de árvore, flores, areia, terra...
Colher
Papelão
Desenvolvimento das atividades
1ª. atividade
Em roda, contar para as crianças que farão um trabalho de colagem, mas que antes terão que coletar o material no parque e na cozinha. Contar quais são os materiais, mostrar algumas folhas, observando a forma, cor, textura, falar, também, do pó de café. Ir com as crianças até a cozinha para pedir a cozinheira que separe borra de café. Andar com as crianças pelo parque colhendo folhas, grãos, sementes, flores, casca de árvore, areia, terra...guardar em baldes.
2ª. atividade Em roda, espalhar o que coletaram sobre uma toalha plástica e organizar os materiais nas bandejas com as crianças.
3ª. atividade Em roda, lembrar as crianças para pedirem a borra de café para a cozinheira, combinar o que terão que falar; ir com elas até a cozinha e ajudá-las a pedir a borra de café. Em roda, propor que as crianças manuseiem a borra de café; conversar sobre a questão da umidade e contar que precisam deixá-la seca. Perguntar como poderão fazer para secar. Ouvir as sugestões e acatar o que for possível. Se não houver sugestões cabíveis, proponha que espalhem a borra de café em bandejas e deixe-as secar ao sol, para tanto, forre o chão com toalha plástica ou jornal, separe a borra de café em potes e distribua colheres e bandejas para que as crianças possam espalhar a borra do café nas bandejas.
4ª. atividade Em roda, combinar com as crianças que farão a colagem dos materiais coletados. Mostrar a elas que primeiro terão que passar cola com rolinho de espuma e depois colarão os materiais. Propor uma colagem coletiva, em que cada criança faça uma parte. O professor não deve fazer, para que assim o produto seja das crianças e para que este não seja um modelo a ser seguido. Forrar o chão com jornal e colocar em fila os materiais, as crianças sentarão de um lado e do outro das bandejas e entremeando algumas das bandejas coloque uma com cola, juntamente com os rolinhos e os pincéis. Distribua um papelão para cada criança. Acompanhe o trabalho das crianças, observando se estão passando cola antes de colocar os materiais, se há pouca cola ou se estão pondo muitos elementos sobrepostos sem por mais cola. As folhas e flores secas podem ser trituradas com as mãos. Valorize a exploração dos materiais, as soluções encontradas individualmente. Haverá produtos que se parecem mais com pintura, por exemplo, os que tenham mais exploração do pó de café e de terra. Deixe secar.
5ª. atividade Expor as colagens em lugar acessível às crianças e aos pais, converse com os pequenos, apreciando o resultado, valorizando a combinação de cor, de elementos, de exploração dos materiais. Dê um título à exposição e coloque o nome de cada criança junto ao seu produto. Se possível conte aos pais como foi realizado o trabalho, pode haver, também, um pequeno texto contando o processo. Avaliação A avaliação é processual, o professor acompanha a participação das crianças, incentivando-as individualmente. O momento da apreciação da exposição traz indícios da exploração e contribui para a apuração do olhar de todos os envolvidos.
Colagem
Introdução
O olhar investigativo da criança é valorizado nesta proposta que parte da coleta de elementos da natureza que constituirão a colagem.
Objetivos
- Observar os elementos da natureza
- Explorar os elementos da natureza constituindo uma colagem
- Fazer colagem
Conteúdos
Colagem
Pesquisa de materiais
Ano
2 e 3 anos
Tempo estimado
Cinco atividades de vinte minutos cada.
Material necessário
1 tubo de cola branca de 500 gr
Bandeja de isopor ou plástico
Rolinho de espuma
Pincel
Elementos da natureza: folhas, grãos, sementes, casca de árvore, flores, areia, terra...
Colher
Papelão
Desenvolvimento das atividades
1ª. atividade
Em roda, contar para as crianças que farão um trabalho de colagem, mas que antes terão que coletar o material no parque e na cozinha. Contar quais são os materiais, mostrar algumas folhas, observando a forma, cor, textura, falar, também, do pó de café. Ir com as crianças até a cozinha para pedir a cozinheira que separe borra de café. Andar com as crianças pelo parque colhendo folhas, grãos, sementes, flores, casca de árvore, areia, terra...guardar em baldes.
2ª. atividade Em roda, espalhar o que coletaram sobre uma toalha plástica e organizar os materiais nas bandejas com as crianças.
3ª. atividade Em roda, lembrar as crianças para pedirem a borra de café para a cozinheira, combinar o que terão que falar; ir com elas até a cozinha e ajudá-las a pedir a borra de café. Em roda, propor que as crianças manuseiem a borra de café; conversar sobre a questão da umidade e contar que precisam deixá-la seca. Perguntar como poderão fazer para secar. Ouvir as sugestões e acatar o que for possível. Se não houver sugestões cabíveis, proponha que espalhem a borra de café em bandejas e deixe-as secar ao sol, para tanto, forre o chão com toalha plástica ou jornal, separe a borra de café em potes e distribua colheres e bandejas para que as crianças possam espalhar a borra do café nas bandejas.
4ª. atividade Em roda, combinar com as crianças que farão a colagem dos materiais coletados. Mostrar a elas que primeiro terão que passar cola com rolinho de espuma e depois colarão os materiais. Propor uma colagem coletiva, em que cada criança faça uma parte. O professor não deve fazer, para que assim o produto seja das crianças e para que este não seja um modelo a ser seguido. Forrar o chão com jornal e colocar em fila os materiais, as crianças sentarão de um lado e do outro das bandejas e entremeando algumas das bandejas coloque uma com cola, juntamente com os rolinhos e os pincéis. Distribua um papelão para cada criança. Acompanhe o trabalho das crianças, observando se estão passando cola antes de colocar os materiais, se há pouca cola ou se estão pondo muitos elementos sobrepostos sem por mais cola. As folhas e flores secas podem ser trituradas com as mãos. Valorize a exploração dos materiais, as soluções encontradas individualmente. Haverá produtos que se parecem mais com pintura, por exemplo, os que tenham mais exploração do pó de café e de terra. Deixe secar.
5ª. atividade Expor as colagens em lugar acessível às crianças e aos pais, converse com os pequenos, apreciando o resultado, valorizando a combinação de cor, de elementos, de exploração dos materiais. Dê um título à exposição e coloque o nome de cada criança junto ao seu produto. Se possível conte aos pais como foi realizado o trabalho, pode haver, também, um pequeno texto contando o processo. Avaliação A avaliação é processual, o professor acompanha a participação das crianças, incentivando-as individualmente. O momento da apreciação da exposição traz indícios da exploração e contribui para a apuração do olhar de todos os envolvidos.
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Criação com desafio
Conteúdo
Desenho
Objetivos
Desenhar de acordo com diferentes estímulos sensoriais.
Descobrir possibilidades gráficas.
Trocar repertório gráfico com os colegas.
Produzir interferências criativas.
Conteúdos
Desenho.
Texturas.
Grafismos.
Ano
Pré-escola.
Tempo estimado
Quatro a cinco aulas de 50 minutos.
Materiais necessários
Vários sacos opacos com objetos de texturas diferentes (pedras, tecidos, lixas, botões, grãos, folhas etc.); papel sulfite recortado em tamanhos pequenos; cartolina branca cortada em pedaços maiores que os de papel sulfite; pedaços de tecido, lixas, papelão ondulado, papel de seda ou outro material para suporte; molho de chaves; sino de mesa; casca de coco; sachês de chá de diferentes aromas e canetas hidrográficas pretas.
Desenvolvimento
Apresente toda a seqüência para que a garotada conheça o percurso e o destino das produções.
Atividade 1
Coloque os sacos plásticos com as diferentes texturas sobre uma mesa e peça para que as crianças coloquem a mão dentro e percebam a superfície deles. Depois de cada toque, elas devem desenhar em um pedaço pequeno de sulfite de acordo com a sensação que tiveram. Elas só poderão ver o que tem dentro depois.
Atividade 2
Ofereça suportes de diferentes cores, tamanhos e texturas. Solicite que todos fechem os olhos e produza estímulos sonoros e olfativos: chacoalhe chaves, toque um sino de mesa, bata na casca do coco e balance os sachês de chá próximo às crianças. A cada ação, peça que abram os olhos e façam um desenho, todos no mesmo suporte.
Atividade 3
Coloque as produções das atividades anteriores em dois sacos. Cada criança retira um pedaço de papel de dentro deles, escolhe um pedaço de cartolina para colá-lo e desenha com caneta hidrográfica preta com base nele. Esse papel já com a intervenção será o suporte de uma obra maior. Algumas crianças podem realizar um único trabalho enquanto outras, vários. O tempo de envolvimento de cada uma também é traço da marca pessoal. Por isso, as atividades precisam ser flexíveis para atender essas diferenças.
Avaliação
Observe as diferenças de resultados após os estímulos táteis, sonoros e olfativos e identifique a troca de repertório entre o grupo. Faça uma apreciação coletiva do que foi criado nas diferentes situações, identificando o uso de grafismos e texturas. Verifique as transformações nos desenhos realizados em várias situações e, quando julgar necessário, faça intervenções individuais.
Desenho
Objetivos
Desenhar de acordo com diferentes estímulos sensoriais.
Descobrir possibilidades gráficas.
Trocar repertório gráfico com os colegas.
Produzir interferências criativas.
Conteúdos
Desenho.
Texturas.
Grafismos.
Ano
Pré-escola.
Tempo estimado
Quatro a cinco aulas de 50 minutos.
Materiais necessários
Vários sacos opacos com objetos de texturas diferentes (pedras, tecidos, lixas, botões, grãos, folhas etc.); papel sulfite recortado em tamanhos pequenos; cartolina branca cortada em pedaços maiores que os de papel sulfite; pedaços de tecido, lixas, papelão ondulado, papel de seda ou outro material para suporte; molho de chaves; sino de mesa; casca de coco; sachês de chá de diferentes aromas e canetas hidrográficas pretas.
Desenvolvimento
Apresente toda a seqüência para que a garotada conheça o percurso e o destino das produções.
Atividade 1
Coloque os sacos plásticos com as diferentes texturas sobre uma mesa e peça para que as crianças coloquem a mão dentro e percebam a superfície deles. Depois de cada toque, elas devem desenhar em um pedaço pequeno de sulfite de acordo com a sensação que tiveram. Elas só poderão ver o que tem dentro depois.
Atividade 2
Ofereça suportes de diferentes cores, tamanhos e texturas. Solicite que todos fechem os olhos e produza estímulos sonoros e olfativos: chacoalhe chaves, toque um sino de mesa, bata na casca do coco e balance os sachês de chá próximo às crianças. A cada ação, peça que abram os olhos e façam um desenho, todos no mesmo suporte.
Atividade 3
Coloque as produções das atividades anteriores em dois sacos. Cada criança retira um pedaço de papel de dentro deles, escolhe um pedaço de cartolina para colá-lo e desenha com caneta hidrográfica preta com base nele. Esse papel já com a intervenção será o suporte de uma obra maior. Algumas crianças podem realizar um único trabalho enquanto outras, vários. O tempo de envolvimento de cada uma também é traço da marca pessoal. Por isso, as atividades precisam ser flexíveis para atender essas diferenças.
Avaliação
Observe as diferenças de resultados após os estímulos táteis, sonoros e olfativos e identifique a troca de repertório entre o grupo. Faça uma apreciação coletiva do que foi criado nas diferentes situações, identificando o uso de grafismos e texturas. Verifique as transformações nos desenhos realizados em várias situações e, quando julgar necessário, faça intervenções individuais.
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E se faz a....sombra!
Conteúdo
Fenômenos da Natureza
Objetivos
- Oferecer situações de discussão e experimentação.
- Identificar e entender alguns conceitos e suas variáveis, como objeto, fonte de luz e anteparo.
- Agir sobre o conceito a ser estudado, por meio de investigação, levantamento de hipóteses, verificação prática e registro.
Conteúdos
- Luz e sombra.
- Procedimentos de pesquisa, observação e registro.
Ano Pré-escola.
Tempo estimado
Dois meses.
Materiais necessários
LANTERNAS papéis diversos (cartolina, celofane, papel-manteiga, papel translúcido, papel-cartão, sulfite), máquina fotográfica, retroprojetor, lençol ou pano branco, TNT colorido e tecido grosso preto.
Desenvolvimento
1ª etapa Reúna todos numa sala e apague as luzes. Ilumine com umaLANTERNA as páginas do livro O Teatro de Sombras da Ofélia e leia para a garotada. É a história de uma senhora que tem a vida modificada depois que dá abrigo a um grupo de sombras. Estimule a discussão sobre por que e como elas aparecem. Elas só existem de dia ou de noite também? Nossa sombra fica sempre atrás de nós? Com essas informações, você já conseguirá saber o que o grupo conhece sobre o tema e que atividades poderão ser mais proveitosas para a turma.
2ª etapa Com as hipóteses colocadas, proponha uma experiência. Desvie aLANTERNA para as mãos da meninada. Aproxime e afaste o facho de luz da parede, mostrando como a projeção diminui e cresce. Desligando a lanterna, levante a questão da dependência entre luz e sombra: uma existe sem a outra? É um bom momento para introduzir a nomenclatura correta, com palavras como objeto e anteparo. Depois de cada atividade, solicite que os pequenos registrem o que observaram, em relatos ou desenhos.
3ª etapa Sugira brincadeiras como pega-pega de sombra, fotografia dela sobre diferentes superfícies (grama, terra, cimento) e manipulação do retroprojetor. Retome o livro de sombras sempre que houver interesse e converse sobre as situações. Com base nas questões levantadas, peça aos pequenos que elaborem hipóteses e as registrem no caderno.
4ª etapa Organize experiências em grupo para testar as hipóteses cogitadas. Identifique com a classe as fontes de luz natural (primária) ou artificial (secundária). Coloque um objeto sob a luz do Sol e leve todos para observá-lo de hora em hora para ver o que aconteceu. Sugira que uma criança contorne a sombra no chão com giz. Outras podem anotar os horários de visita. Certamente surgirão discussões sobre por que ela muda de lugar, como ela cresce etc.
5ª etapa Monte duas telas: uma com tecido grosso e outra com um bem fino. Acenda aLANTERNA do lado oposto ao que estão todos e peça que digam o que observam. Por que o anteparo feito com a trama fina deixa passar a luz e a grossa não? Explique o conceito e o fenômeno da absorção. Aproveite para introduzir a reflexão em superfícies como a do espelho e outras semelhantes. O que acontece quando a luz bate nelas? Será que as sombras precisam ser sempre pretas? Depois de ouvir as hipóteses, mostre papéis translúcidos e transparentes, colocando-os ora na frente da luz, ora entre a fonte e o objeto.
6ª etapa Analise os registros e debata as hipóteses que foram comprovadas ou não. Tire conclusões com todos. Como escriba, anote tudo o que for dito e depois organize um relatório. Em roda, promova uma discussão coletiva sobre as conclusões tiradas dos experimentos que você registrou. Avaliação Mantenha um registro de todas as fases da atividade, levando em conta indicadores como o uso dos novos termos aprendidos em situações de brincadeira, o modo como cada um lança mão de desenhos ou descrições e socializa suas idéias em grupo, o levantamento de questões e formas de investigá-las, a curiosidade e o envolvimento com o tema trabalhado.
Fenômenos da Natureza
Objetivos
- Oferecer situações de discussão e experimentação.
- Identificar e entender alguns conceitos e suas variáveis, como objeto, fonte de luz e anteparo.
- Agir sobre o conceito a ser estudado, por meio de investigação, levantamento de hipóteses, verificação prática e registro.
Conteúdos
- Luz e sombra.
- Procedimentos de pesquisa, observação e registro.
Ano Pré-escola.
Tempo estimado
Dois meses.
Materiais necessários
LANTERNAS papéis diversos (cartolina, celofane, papel-manteiga, papel translúcido, papel-cartão, sulfite), máquina fotográfica, retroprojetor, lençol ou pano branco, TNT colorido e tecido grosso preto.
Desenvolvimento
1ª etapa Reúna todos numa sala e apague as luzes. Ilumine com umaLANTERNA as páginas do livro O Teatro de Sombras da Ofélia e leia para a garotada. É a história de uma senhora que tem a vida modificada depois que dá abrigo a um grupo de sombras. Estimule a discussão sobre por que e como elas aparecem. Elas só existem de dia ou de noite também? Nossa sombra fica sempre atrás de nós? Com essas informações, você já conseguirá saber o que o grupo conhece sobre o tema e que atividades poderão ser mais proveitosas para a turma.
2ª etapa Com as hipóteses colocadas, proponha uma experiência. Desvie aLANTERNA para as mãos da meninada. Aproxime e afaste o facho de luz da parede, mostrando como a projeção diminui e cresce. Desligando a lanterna, levante a questão da dependência entre luz e sombra: uma existe sem a outra? É um bom momento para introduzir a nomenclatura correta, com palavras como objeto e anteparo. Depois de cada atividade, solicite que os pequenos registrem o que observaram, em relatos ou desenhos.
3ª etapa Sugira brincadeiras como pega-pega de sombra, fotografia dela sobre diferentes superfícies (grama, terra, cimento) e manipulação do retroprojetor. Retome o livro de sombras sempre que houver interesse e converse sobre as situações. Com base nas questões levantadas, peça aos pequenos que elaborem hipóteses e as registrem no caderno.
4ª etapa Organize experiências em grupo para testar as hipóteses cogitadas. Identifique com a classe as fontes de luz natural (primária) ou artificial (secundária). Coloque um objeto sob a luz do Sol e leve todos para observá-lo de hora em hora para ver o que aconteceu. Sugira que uma criança contorne a sombra no chão com giz. Outras podem anotar os horários de visita. Certamente surgirão discussões sobre por que ela muda de lugar, como ela cresce etc.
5ª etapa Monte duas telas: uma com tecido grosso e outra com um bem fino. Acenda aLANTERNA do lado oposto ao que estão todos e peça que digam o que observam. Por que o anteparo feito com a trama fina deixa passar a luz e a grossa não? Explique o conceito e o fenômeno da absorção. Aproveite para introduzir a reflexão em superfícies como a do espelho e outras semelhantes. O que acontece quando a luz bate nelas? Será que as sombras precisam ser sempre pretas? Depois de ouvir as hipóteses, mostre papéis translúcidos e transparentes, colocando-os ora na frente da luz, ora entre a fonte e o objeto.
6ª etapa Analise os registros e debata as hipóteses que foram comprovadas ou não. Tire conclusões com todos. Como escriba, anote tudo o que for dito e depois organize um relatório. Em roda, promova uma discussão coletiva sobre as conclusões tiradas dos experimentos que você registrou. Avaliação Mantenha um registro de todas as fases da atividade, levando em conta indicadores como o uso dos novos termos aprendidos em situações de brincadeira, o modo como cada um lança mão de desenhos ou descrições e socializa suas idéias em grupo, o levantamento de questões e formas de investigá-las, a curiosidade e o envolvimento com o tema trabalhado.
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Pasta das Plantas Medicinais
Idade: Pré de 5 anos
Tempo: 2 a 3 aulas
Espaço: Sala e pátio
Material:
Folha sulfite
1 galho ou folha de plantas que sirvam para curar
Uma pasta de catalogo
Objetivos:
Conhecer e saber o uso de plantas medicinais, aprenderem a coletar dados, trabalhar a expressão verbal e comunicação desenvolver trabalho em grupo e socializar.
Desenvolvimento da atividade:
Esta atividade deve ser promovida no final do ano (de preferência no mês de novembro) a professora envia como dever de casa, que com ajuda dos pais a criança pesquise, na vizinhança, com os avós ou amigos, tipos de plantas que os mais velhos utilizam para curar. E tragam para sala alguns exemplos.
No pátio a professora coloca os alunos em roda e dá um tempo para cada um relatar sobre as experiências que obtiveram.
Depois em sala dividimos os alunos em grupo de 4, entregue uma folha sulfite para cada um, cole a folha que trouxe e com ajuda do professor recolhe as folhas e monte uma pasta das plantas que curam.
Observação: Pode ser exibida na reunião dos pais.
Atividade pesquisada pelas alunas: Alda, Josane, Lídia e Marluce
Curso de Pedagogia Fesp/UEMG
Tempo: 2 a 3 aulas
Espaço: Sala e pátio
Material:
Folha sulfite
1 galho ou folha de plantas que sirvam para curar
Uma pasta de catalogo
Objetivos:
Conhecer e saber o uso de plantas medicinais, aprenderem a coletar dados, trabalhar a expressão verbal e comunicação desenvolver trabalho em grupo e socializar.
Desenvolvimento da atividade:
Esta atividade deve ser promovida no final do ano (de preferência no mês de novembro) a professora envia como dever de casa, que com ajuda dos pais a criança pesquise, na vizinhança, com os avós ou amigos, tipos de plantas que os mais velhos utilizam para curar. E tragam para sala alguns exemplos.
No pátio a professora coloca os alunos em roda e dá um tempo para cada um relatar sobre as experiências que obtiveram.
Depois em sala dividimos os alunos em grupo de 4, entregue uma folha sulfite para cada um, cole a folha que trouxe e com ajuda do professor recolhe as folhas e monte uma pasta das plantas que curam.
Observação: Pode ser exibida na reunião dos pais.
Atividade pesquisada pelas alunas: Alda, Josane, Lídia e Marluce
Curso de Pedagogia Fesp/UEMG
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Poemas para cantar
Conteúdo
Linguagem Musical
Introdução
Nesta seqüência de atividades, além de ampliar seu repertório musical, as crianças podem conhecer um pouco mais sobre a canção uma composição normalmente curta, que combina música uma melodia com poesia a letra.
Objetivos
- Ampliar o repertório musical das crianças
- Aprender a ouvir/apreciar músicas diversas
- Conhecer alguns poemas ou obras literárias musicadas C
Conteúdos específicos
Escuta musical
Repertório musical
Poesia
Canções
Ano
4 a 6 anos
Tempo estimado
Um semestre
Material necessário
Você vai precisar de alguns livros e de um aparelho de som.
Para a realização desta seqüência, sugerimos algumas obras musicais com as características pedidas pela atividade:
CDs: A Arca de Noé - volumes 1 e 2 (poemas de Vinícius de Moraes), Universal; De Paes para Filhos, de Paulo Bi (poemas de José Paulo Paes), MCD Records; Quero Passear, do Grupo Rumo, Palavra Cantada; Canções dos Direitos das Crianças, diversos artistas, Movieplay.
Desenvolvimento das atividades
Ouvir canções em roda Na primeira atividade, leve o aparelho de som e apresente para a classe o que escutarão juntos. Conte às crianças que algumas das canções que vão ser ouvidas foram originalmente escritas como poesia. Esse é o caso, por exemplo, das faixas que compõem o CD A Arca de Noé, cujas letras são de Vinícius de Moraes, que só ganharam o acompanhamento da música muito tempo depois de terem sido criadas.
Leia os poemas, textos ou letras das canções antes e também depois de ouvir a música. Procure deixar ao alcance das crianças, os livros em que estão os poemas ou textos musicados, para que eles sejam manuseados após a roda de leitura e música, e também em outros momentos do dia. Ao fim de um período, todos devem saber cantar as músicas aprendidas, e podem cantar com a gravação. Faça com que a atividade de escutar canções e poemas musicados seja um momento especial: crie uma aconchegante roda de música, na própria sala de convívio diário, e realize esse encontro, por exemplo, duas ou três vezes por semana. Depois de conhecidas, as músicas passarão a fazer parte do repertório das crianças, e poderão ser tocadas e ouvidas em outros momentos do dia.
Avaliação
Quando a atividade envolve música, é importante que o professor não compare as aprendizagens, mas que consiga observar as características de cada criança dentro do grupo. Ao escutar uma canção, elas não manifestam seu prazer e seu interesse da mesma maneira. Nem todas dançam ou batem palmas; algumas preferem se manter atentas, apenas escutando, o que não significa não gostar do que ouvem. É importante que o professor reconheça as manifestações de prazer e desprazer de seus alunos diante da música. Ele pode organizar rodas de apreciação musical, em que todos conversarão sobre suas músicas preferidas, sobre porque gostam ou não de determinada obra.
Com isso em mente, podem ser bons critérios de observação:
- As crianças incorporaram canções apresentadas na roda de música ao seu repertório? Cantam-nas espontaneamente?
- As crianças se interessaram em procurar e localizar os poemas/letras de canções nos livros?
- As crianças pedem, em outros momentos do dia, para que o professor toque as canções que escutaram na roda de música?
Linguagem Musical
Introdução
Nesta seqüência de atividades, além de ampliar seu repertório musical, as crianças podem conhecer um pouco mais sobre a canção uma composição normalmente curta, que combina música uma melodia com poesia a letra.
Objetivos
- Ampliar o repertório musical das crianças
- Aprender a ouvir/apreciar músicas diversas
- Conhecer alguns poemas ou obras literárias musicadas C
Conteúdos específicos
Escuta musical
Repertório musical
Poesia
Canções
Ano
4 a 6 anos
Tempo estimado
Um semestre
Material necessário
Você vai precisar de alguns livros e de um aparelho de som.
Para a realização desta seqüência, sugerimos algumas obras musicais com as características pedidas pela atividade:
CDs: A Arca de Noé - volumes 1 e 2 (poemas de Vinícius de Moraes), Universal; De Paes para Filhos, de Paulo Bi (poemas de José Paulo Paes), MCD Records; Quero Passear, do Grupo Rumo, Palavra Cantada; Canções dos Direitos das Crianças, diversos artistas, Movieplay.
Desenvolvimento das atividades
Ouvir canções em roda Na primeira atividade, leve o aparelho de som e apresente para a classe o que escutarão juntos. Conte às crianças que algumas das canções que vão ser ouvidas foram originalmente escritas como poesia. Esse é o caso, por exemplo, das faixas que compõem o CD A Arca de Noé, cujas letras são de Vinícius de Moraes, que só ganharam o acompanhamento da música muito tempo depois de terem sido criadas.
Leia os poemas, textos ou letras das canções antes e também depois de ouvir a música. Procure deixar ao alcance das crianças, os livros em que estão os poemas ou textos musicados, para que eles sejam manuseados após a roda de leitura e música, e também em outros momentos do dia. Ao fim de um período, todos devem saber cantar as músicas aprendidas, e podem cantar com a gravação. Faça com que a atividade de escutar canções e poemas musicados seja um momento especial: crie uma aconchegante roda de música, na própria sala de convívio diário, e realize esse encontro, por exemplo, duas ou três vezes por semana. Depois de conhecidas, as músicas passarão a fazer parte do repertório das crianças, e poderão ser tocadas e ouvidas em outros momentos do dia.
Avaliação
Quando a atividade envolve música, é importante que o professor não compare as aprendizagens, mas que consiga observar as características de cada criança dentro do grupo. Ao escutar uma canção, elas não manifestam seu prazer e seu interesse da mesma maneira. Nem todas dançam ou batem palmas; algumas preferem se manter atentas, apenas escutando, o que não significa não gostar do que ouvem. É importante que o professor reconheça as manifestações de prazer e desprazer de seus alunos diante da música. Ele pode organizar rodas de apreciação musical, em que todos conversarão sobre suas músicas preferidas, sobre porque gostam ou não de determinada obra.
Com isso em mente, podem ser bons critérios de observação:
- As crianças incorporaram canções apresentadas na roda de música ao seu repertório? Cantam-nas espontaneamente?
- As crianças se interessaram em procurar e localizar os poemas/letras de canções nos livros?
- As crianças pedem, em outros momentos do dia, para que o professor toque as canções que escutaram na roda de música?
segunda-feira, 15 de junho de 2009
As dez mais da MPB
Conteúdo
Linguagem Musical
Objetivos
- Ampliar o repertório das crianças.
- Estimular a reflexão sobre a linguagem musical com base em um repertório significativo.
Anos
Pré-escola.
Tempo estimado
Quatro meses.
Material necessário
CDs e DVDs de MPB.
Desenvolvimento
1ª ETAPA
Selecione músicas do gênero MPB que contagiem as crianças pelo ritmo e pela sonoridade da letra. Em momentos de atividade livre, coloque na sala para que eles ouçam. Algumas sugestões: A Banda, de Nara Leão, João e Maria, de Chico Buarque de Holanda, Leãozinho, de Caetano Veloso, e Garota de Ipanema, de Vinicius de Moraes.
2ª ETAPA
Converse sobre as músicas ouvidas ao longo das atividades, perguntando às crianças quais são as canções preferidas. Escreva os títulos no quadro e organize uma votação para estabelecer as cinco favoritas.
3ª ETAPA
Proponha que perguntem aos pais quais são suas cinco músicas preferidas da MPB. Redija um bilhete para levarem para casa explicando seus objetivos. Compartilhe a escrita com as crianças: é fundamental que elas estejam motivadas para envolver os familiares na atividade.
4ª ETAPA
Depois de um levantamento das canções escolhidas pelos pais, reúna as cinco mais votadas e promova uma audição das músicas. Analise cada uma, verificando se possui qualidades adequadas para ser tocada em sala. Grave um CD e apresente à garotada. Proponha que eles cantem e decorem as letras.
5ª ETAPA
Promova situações de escrita dos títulos - ou das letras das canções, dependendo do nível da turma - para produção de um livro ilustrado. Textos memorizados, rimas, repetições e a melodia facilitam a escrita por crianças em fase de alfabetização inicial. Peça uma ilustração sobre cada canção.
6ª ETAPA
Grave um CD com dez canções - cinco escolhidas pelas crianças, outras cinco pelos pais. Encaminhe a escrita espontânea dos títulos na ordem em que aparecem na gravação para compor a capa.
Produto final
CD gravado com "As dez mais da MPB", acompanhado de livrinho ilustrado com títulos e letras.
Avaliação
Compare o conhecimento musical da turma antes e depois do projeto didático. O que mudou? As crianças demonstram maior atenção às características rítmicas? E quanto às letras? Houve memorização das canções preferidas? Verifique, ainda, em que medida as hipóteses de leitura e escrita também evoluíram.
Atividade pesquisada pelas alunas Andressa e Elisangela
Curso de Pedagogia da Fesp
Linguagem Musical
Objetivos
- Ampliar o repertório das crianças.
- Estimular a reflexão sobre a linguagem musical com base em um repertório significativo.
Anos
Pré-escola.
Tempo estimado
Quatro meses.
Material necessário
CDs e DVDs de MPB.
Desenvolvimento
1ª ETAPA
Selecione músicas do gênero MPB que contagiem as crianças pelo ritmo e pela sonoridade da letra. Em momentos de atividade livre, coloque na sala para que eles ouçam. Algumas sugestões: A Banda, de Nara Leão, João e Maria, de Chico Buarque de Holanda, Leãozinho, de Caetano Veloso, e Garota de Ipanema, de Vinicius de Moraes.
2ª ETAPA
Converse sobre as músicas ouvidas ao longo das atividades, perguntando às crianças quais são as canções preferidas. Escreva os títulos no quadro e organize uma votação para estabelecer as cinco favoritas.
3ª ETAPA
Proponha que perguntem aos pais quais são suas cinco músicas preferidas da MPB. Redija um bilhete para levarem para casa explicando seus objetivos. Compartilhe a escrita com as crianças: é fundamental que elas estejam motivadas para envolver os familiares na atividade.
4ª ETAPA
Depois de um levantamento das canções escolhidas pelos pais, reúna as cinco mais votadas e promova uma audição das músicas. Analise cada uma, verificando se possui qualidades adequadas para ser tocada em sala. Grave um CD e apresente à garotada. Proponha que eles cantem e decorem as letras.
5ª ETAPA
Promova situações de escrita dos títulos - ou das letras das canções, dependendo do nível da turma - para produção de um livro ilustrado. Textos memorizados, rimas, repetições e a melodia facilitam a escrita por crianças em fase de alfabetização inicial. Peça uma ilustração sobre cada canção.
6ª ETAPA
Grave um CD com dez canções - cinco escolhidas pelas crianças, outras cinco pelos pais. Encaminhe a escrita espontânea dos títulos na ordem em que aparecem na gravação para compor a capa.
Produto final
CD gravado com "As dez mais da MPB", acompanhado de livrinho ilustrado com títulos e letras.
Avaliação
Compare o conhecimento musical da turma antes e depois do projeto didático. O que mudou? As crianças demonstram maior atenção às características rítmicas? E quanto às letras? Houve memorização das canções preferidas? Verifique, ainda, em que medida as hipóteses de leitura e escrita também evoluíram.
Atividade pesquisada pelas alunas Andressa e Elisangela
Curso de Pedagogia da Fesp
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