Ataques de birra fazem parte do processo normal de desenvolvimento de qualquer criança, pois é difícil para elas controlar fortes emoções. Quando se sentem frustradas, com raiva ou desapontadas, em geral se manifestam chorando, gritando ou batendo os pés com força no chão. A maioria das crianças entre um e três anos passa por uma fase birrenta, também conhecida como "terrible twos" (os terríveis dois anos de idade). Costuma acabar por volta dos quatro anos. A psicóloga e psicanalista Christine Bruder tem várias dicas sobre o assunto. Confira:
- Não tente reprimir a criança. Ela está aprendendo a controlar suas emoções, e o melhor que você pode fazer para ajudá-la é manter-se calma, explicar o porquê dela estar tão nervosa e ajudá-la a se acalmar.
- Não a ignore nem a deixe sozinha. Se estiver em público, leve a criança a um lugar reservado e espere ela se acalmar.
- Lembre-se que é normal as crianças testarem as regras e limites estabelecidos pelos pais. Seja firme e não ceda diante do ataque de birra.
- Não recompense seu filho com presentes ou doces por se acalmar. Isso pode dar a impressão a ele de que os ataques de birra são uma ferramenta de barganha.
- Você pode, às vezes, sentir-se culpada por dizer não. Mas seja consistente e evite mandar sinais contraditórios. Quando os pais não exigem claramente o cumprimento de certas regras, é mais difícil para as crianças entenderem quais são e que são importantes.
- Quando os ataques de birra passam a ser intensos e acontecem com muita frequência, pode ser um sinal de problemas emocionais. Fale com o pediatra se o seu filho se machucar, machucar outros, segurar a respiração até desmaiar ou se os ataques piorarem após os quatro anos.
- Não a ignore nem a deixe sozinha. Se estiver em público, leve a criança a um lugar reservado e espere ela se acalmar.
- Lembre-se que é normal as crianças testarem as regras e limites estabelecidos pelos pais. Seja firme e não ceda diante do ataque de birra.
- Não recompense seu filho com presentes ou doces por se acalmar. Isso pode dar a impressão a ele de que os ataques de birra são uma ferramenta de barganha.
- Você pode, às vezes, sentir-se culpada por dizer não. Mas seja consistente e evite mandar sinais contraditórios. Quando os pais não exigem claramente o cumprimento de certas regras, é mais difícil para as crianças entenderem quais são e que são importantes.
- Quando os ataques de birra passam a ser intensos e acontecem com muita frequência, pode ser um sinal de problemas emocionais. Fale com o pediatra se o seu filho se machucar, machucar outros, segurar a respiração até desmaiar ou se os ataques piorarem após os quatro anos.
Olá Ananda!
ResponderExcluirExcelente postagem!
Como pai de dois e esposo de uma psicóloga [sorrio], mostrar se calmo para a criança e com mansidão conversar com ela durante a birra, esta se tornará menos frequente e a criança aprenderá a controlar as próprias emoções.
Tenha uma excelente semana!
Abraços.
“Para o legítimo sonhador não há sonho frustrado, mas sim sonho em curso” (Jeferson Cardoso)
Convido para que leia e comente “AGORA OLGA FEZ YOGA” no http://jefhcardoso.blogspot.com/